Um poema morto
aceito sugestões de prosa, linguagens quaisquer que sejam: etéreas, etílicas, estéticas, oníricas... falta-me ter que fazer com elas; fazê-las, delas, distintas de outras: que ser ou ter com a língua? entendam-me, pois há um quê de surto neste espasmo cotidiano: procuro um poema vivo, que nascerá morto.
1 Comments:
dos nascimentos
perdem-se
mortes
como a poesia
perde-se
viva
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