domingo, abril 26, 2009

Um poema morto

aceito sugestões de prosa, linguagens quaisquer que sejam: etéreas, etílicas, estéticas, oníricas... falta-me ter que fazer com elas; fazê-las, delas, distintas de outras: que ser ou ter com a língua? entendam-me, pois há um quê de surto neste espasmo cotidiano: procuro um poema vivo, que nascerá morto.

1 Comments:

Blogger Taiyo Jean Omura said...

dos nascimentos
perdem-se
mortes

como a poesia
perde-se
viva

9:38 AM  

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